sexta-feira, 26 de junho de 2009

O divórcio é recomendado

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Foto: Diógenis Santos

Vídeo: Situações: Grupo Logos (http://www.youtube.com/watch?v=p76F1JRtslE)

Naquelas alturas, eu finalmente compartilhei o problema com alguém que eu sentia que podia confiar, alguém que eu pensava que pudesse me dar algum conselho confiável. Eu estava tão machucada que, quando esta pessoa mencionou a opção do divórcio, isto soou-me como uma alternativa viável. Meu orgulho apareceu, desejando poupar-me da humilhação proveniente dos erros de meu marido. Sim, pensei, este seria um caminho fácil para o meu problema. Imediatamente, pensei em pegar as crianças e alugar um apartamento na vizinhança.
Por mais tentador que aquilo parecesse, no entanto, eu ainda hesitava. O divórcio soava algo tão radical e teria que ser uma escolha minha já que Neil não o deseja. Decidi esperar e ver o que o superintendente iria dizer, já que eu insistia que Neil telefonasse para ele. Enquanto isso, comprei vários livros que pudessem me ajudar a entender o que estava acontecendo comigo e comecei a ler assuntos sobre o perdão e o encher da mente com a Palavra.
A Bíblia falou ao meu coração, em uma manhã em particular, durante o meu momento de devocional.
Porque se (Noline) perdoardes aos homens (Neil e a outra mulher) as suas ofensas (seus pecados inconseqüentes e premeditados, liberando-os e deixando o ressentimento), também vosso (Noline) Pai celeste vos perdoará (Noline); se, porém, (Noline) não perdoardes aos homens (Neil e a outra mulher) (as suas ofensas) (seus pecados de inconseqüente e premeditados, liberando-os e deixando o ressentimento), tão pouco vosso (Noline) Pai vos (Noline) perdoará as vossas ofensas (da Noline).
Mateus 6:14-15
Até aquele momento, eu pensava que o perdão era um sentimento. Se eu ainda sentia que odiava ambos após ter orado por eles (e eu orei), então sentia que não lhes havia perdoado. Aprendi naquele dia, no entanto, que o perdão é um ato do meu desejo e não um sentimento. No primeiro momento em que orei e lhes perdoei, a transação havia sido completa – da parte de Deus. Era o meu próprio coração que me condenava através dos meus sentimentos e pensamentos. Na manhã em que esta verdade tornou-se uma realidade para mim, fiquei ciente de que havia perdoado Neil e a outra mulher-indiferente de meus sentimentos naquele instante.
A seguir:
Uma raiz de amargura

Um comentário:

  1. Recebi o seguinte comentário do Jorge Carvalho:
    "Assunto: Relações sexuais casuais é um eufemismo para adultério?

    MEU COMENTÁRIO -- O Ministério da Saúde acaba de publicar os resultados de uma pesquisa feita com 8 mil pessoas sobre o comportamento sexual dos brasileiros. Por exemplo, 10% dos homens já tiveram uma relação homossexual; 27% começaram a se relacionar sexualmente antes dos 15 anos; 21% vivem com companheiro/a e tiveram relacionamento sexual casual (em que "casual" é um eufemismo para infiel).
    Várias conclusões podem ser tiradas deste retrato e todas têm a ver com as ações educativas das igrejas. Além da questão moral, há uma questão de saúde muito séria envolvida. As igrejas têm a responsabilidade de participar na educação de sua gente, em lugar de fazer de conta que o problema não é com elas. O percentual de meninos que começam sua vida sexual ativa antes dos 15 anos vem subindo. Temos dado a nossa contribuição? A pesquisa fala em relações sexuais casuais, um eufemismo para infidelidade conjugal. Este é um assunto que nos diz respeito.
    Vamos discutir esses resultados?"

    veja esse link sobre o assunto:

    http://www.prazerdapalavra.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1435:relacoes-sexuais-casuais-e-um-eufemismo-para-adulterio&catid=1478:ciencia-e-saude&Itemid=100111

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