sexta-feira, 31 de julho de 2009

Enxergando um raio de esperança

Filho adotivo
Foto: Diógenis Santos

Então, algo que eles disseram realmente chamou minha atenção:
- O seu relacionamento de uma-só-carne foi ferido no momento que seu cônjuge pecou e não no momento da confissão.
- Minha nossa! Murmurei em um suspiro.
Essa realidade bate com nossa experiência: CONFISSÃO E ORAÇÃO ERAM PARA A CURA E NÃO PARA A DESTRUIÇÃO. Esta era uma revelação para mim e o meu homem espiritual pulou dentro de meu ser. Escamas começaram a cair dos meus olhos naquele dia e, pela primeira vez em cinco anos, pude ver um raio de esperança. Durante as poucas horas seguintes, vimos milagres acontecendo entre muitos casais, enquanto o Espírito de Deus os libertava de pecados escondidos.
Um casal em particular, se destacou do resto dos casais. No dia seguinte, entraram no salão de reuniões e, de forma voluntária, o marido contou que na noite anterior a esposa havia confessado que a filha de dezoito anos não era dele. Ela admitira ao marido que a filha havia sido concebida enquanto ele estava no serviço militar.
Aquilo sim era um pesadelo de pastor! Isto está definitivamente fora do controle, pensei, mas a grande contradição de toda a minha teologia e anos de estudo era o fato de que ELE ESTAVA LIVRE E EU NÃO! Aquele homem nos disse que, por anos, ele não conseguia aproximar-se de sua filha. Agora que o poder do diabo estava quebrado, ele mal podia esperar para chegar em casa e reconstruir o relacionamento. Sua alegria era tremenda!
A seguir:
Por que você não confessa primeiro?

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